Apesar de ainda boa parte do mercado ter receio, o presidente do Secovi-SP (sindicato da habitação), Claudio Bernardes, assegurou que não há riscos de surgir uma bolha imobiliária no Brasil.
Em evento realizado na sede da entidade, o especialista disse que não vê
fundamentos econômicos que faça o setor ter tal expectativa. Segundo ele, não há
no país um alto índice de endividamento, oferta dissociada da demanda, crédito
mal concedido e grande aumento de preços, fatores que poderiam indicar a
existência de bolha.
“Passou o boom [imobiliário]. A oferta e a demanda estão equilibrados. A velocidade do aumento de preço tem diminuído muito também nos últimos tempos. Portanto, a equação continua fechando”, explicou Bernardes.
Ainda segundo o presidente do sindicato, não há no país uma grande presença de investidores interessados em comprar imóveis para fins de especulação. O modelo dos financiamentos e a baixa representatividade deles em relação ao PIB nacional também são fatores apontados por ele que amenizam a possibilidade da formação de uma bolha.
“Projeções indicam que nos próximos dez anos o mercado terá de produzir 23 milhões de unidades, ou seja, 1,9 milhão de unidades por ano. Hoje a capacidade de produção está em 1,1 milhão”, apontou.
“Um imóvel comprado em 2002 por R$ 148 mil hoje valeria R$ 416 mil. Porém, devido à evolução do poder de compra do consumidor, é possível compra-lo com a mesma renda”, finalizou.
“Passou o boom [imobiliário]. A oferta e a demanda estão equilibrados. A velocidade do aumento de preço tem diminuído muito também nos últimos tempos. Portanto, a equação continua fechando”, explicou Bernardes.
Ainda segundo o presidente do sindicato, não há no país uma grande presença de investidores interessados em comprar imóveis para fins de especulação. O modelo dos financiamentos e a baixa representatividade deles em relação ao PIB nacional também são fatores apontados por ele que amenizam a possibilidade da formação de uma bolha.
“Projeções indicam que nos próximos dez anos o mercado terá de produzir 23 milhões de unidades, ou seja, 1,9 milhão de unidades por ano. Hoje a capacidade de produção está em 1,1 milhão”, apontou.
“Um imóvel comprado em 2002 por R$ 148 mil hoje valeria R$ 416 mil. Porém, devido à evolução do poder de compra do consumidor, é possível compra-lo com a mesma renda”, finalizou.
publicado em 07/12/2012 às 14:45 ,
atualizado em
07/12/2012 às 14:46
por Guilherme Yoshida | Fonte: ZAP Imóveis
por Guilherme Yoshida | Fonte: ZAP Imóveis
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